tag:blogger.com,1999:blog-18605248305192773062024-03-08T05:32:50.436-03:00Reflexo do RecôncavoLaís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.comBlogger39125tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-247022936223417562010-12-11T16:40:00.002-03:002010-12-11T16:40:51.490-03:00Vem chegando o verão e com ele os primeiros alertas para a sua saúde<div style="text-align: justify;">Feira de Santana é uma das cidades mais quentes da Bahia, está localizada no interior do Estado variação da temperatura é muito alta fazendo com que durante o dia as temperaturas sejam elevadas e a noite estas tendem a cair bruscamente, pelo menos era o que antes se sentia!</div><div style="text-align: justify;"><br />
Ainda não estamos no verão propriamente dito, mas a sensação que os feirenses têm é que estão em uma fornalha a mais de mil graus. Segundo o depoimento de Ângela Maria, enfermeira de 48 anos que diz passar mal com as altas temperaturas que a cidade vem enfrentando nesse período: “Não consigo dormir direito durante a noite. Meu corpo fica pesado. Minha disposição vai para o espaço sem contar o mal estar que sinto durante esse período”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
A temperatura está girando em torno de 30° a 35°C, mas a sensação térmica chega a ser de 40°C. Os postos de saúde já começam a ter os atendimentos quase que duplicados devido às complicações da temperatura decorrentes da estação que ainda não começou. Um dos maiores problemas registrados nessa época são os respiratórios, picos na pressão e desmaios, afirma a enfermeira Ângela Maria.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Por isso os médicos alertam: Evitar exposição solar entre as 10 e 16 horas. Os exercícios físicos só devem ser praticados a partir das 17 horas que é o momento em os raios solares são menos intensos. Deve-se beber muito líquido principalmente água e é claro usar o protetor solar.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Atenção: Não é só os seres humanos que sofrem com o calor intenso. Os animais também penam nesse período por isso procure passear com o seu bichinho de estimação no final da tarde. Mantenha uma bacia de água fresca disponível e observar alterações que são decorrentes nos animais como cansaço. Se algo de diferente estiver acontecendo com o seu bichinho procure um veterinário o quanto antes. É comum a morte de animais domésticos nesse período, explica a veterinária Leilane Nunes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><strong>Thaise Brito</strong></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-411820959532720922010-12-11T16:38:00.004-03:002010-12-11T16:39:30.256-03:00Aumento das lojas de roupa de dez reais<div style="text-align: justify;">É fácil estar na moda, se sentir bela ou belo pagando pouco. Uma prova disso é a crescente expansão das lojas de confecção que vendem a sua peças a preços muito baratos, na cidade de Feira de Santana.<br />
<br />
A peça mais cara chega a custar no máximo R$25,00 os preços variam muito. Um vestido, por exemplo, pode custar de R$ 10 a R$ 20 reais. E para quem pensa que o material é ruim, de quinta categoria engana-se completamente além de serem baratos e acessíveis a toda a população as peças possuem uma qualidade razoável podendo ser usadas nas mais diversas ocasiões.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Se for comparado um vestido cuja estampa e o modelo sejam parecidos com o de outra loja mais conhecida a variação de preços entre os dois é discrepante. Foram comparados dois vestidos com a mesma estampa, mas só os modelos os diferenciavam ambos eram longos revestidos com forro. Mas um vestido custava em torno de R$ 70 reais o outro visto na loja de confecção popular custava R$ 20 reais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
O crescimento deste tipo de confecção barata em Feira de Santana é percebido principalmente na Rua Marechal Deodoro, uma das mais movimentadas da cidade, onde podem ser encontradas de 10 e 15 lojas com este tipo de produto. Todas cheias de clientes, a maioria mulheres. Uma delas é Tatiane Carvalho, 31 anos, que adora se sentir bonita, sem gastar muito diz: <em>“Gosto de me sentir bonita com roupas novas, afinal que mulher não gosta né? (risos). Além de estar linda, posso comprar várias peças sem gastar muito, o que é o principal!”</em></div><div style="text-align: justify;"><br />
Essa é uma das explicações encontradas para a aceitação tão rápida do público que não cansa de inovar em seus looks. O fato é que para estar na moda não precisa necessariamente gastar rios de dinheiro basta ter bom gosto e criatividade. Afinal a moda é você quem faz.</div><div style="text-align: right;"><br />
<strong>Thaise Brito</strong></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-58923508798076493362010-12-08T18:24:00.000-03:002010-12-08T18:24:58.350-03:00ACARAJÉ É FONTE DE RENDA E AUXÍLIO DE ESTUDO: DA TRADIÇÃO FAMILIAR A INSERÇÃO NA UNIVERSIDADE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_2o65a3jI/AAAAAAAABJc/EJRHnN3EBAQ/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_2o65a3jI/AAAAAAAABJc/EJRHnN3EBAQ/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A cidade de Cachoeira é bastante conhecida por sua identidade cultural e histórica e sua arquitetura barroca com suas igrejas que fazem da cidade um dos principais roteiros turísticos do estado. Por se tratar de uma região onde a presença dos africanos era muito grande em decorrência do período escravista, desenvolveu-se no município uma enorme diversidade de cultura popular. Essa diversidade se encontra mais presente no sincretismo religioso e também na culinária. Um exemplo disso é a banca de Dona Matilde, o mais antigo ponto de venda de acarajé de Cachoeira, existente há 62 anos, tradição familiar passada para filhos e sobrinhos que deram continuidade ao trabalho.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Zezé é uma das sobrinhas de Dona Matilde. Com 52 anos de idade, ela já trabalha na banca de acarajé há aproximadamente 22 anos, tem três filhos com idades entre 25 e 28 anos, sendo todos estes casados. ”O ponto existe há 62 anos, mas eu estou aqui 22 anos quem começou o ponto foi minha tia, o nome dela era Matilde. Se você perguntasse quem era Matilde do Acarajé todo mundo sabia quem era” diz Zezé.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Luzivalda, prima de Zezé, é considerada a responsável pelo ponto na ausência da tia já falecida, mas cada um desempenha uma função específica dentro da produção do acarajé “Cada um tem uma função, eu venho fritar, faço o abará, mas quem faz a massa do acarajé é meu primo, que pega no mais pesado”.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Acarajé: fonte de subsistência</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_2ROVYGeI/AAAAAAAABJY/6a9vRH-mAxk/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="262" src="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_2ROVYGeI/AAAAAAAABJY/6a9vRH-mAxk/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo2.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dessa iguaria tipicamente baiana Zezé disse que sustenta três famílias somente com a renda oriunda da venda do acarajé. Outro fato também exposto por ela é que seus filhos foram todos criados e seus estudos foram mantidos através desse trabalho, ou seja, a venda do acarajé possibilitou não só o sustento físico deles, mas também auxiliou o ingresso na vida acadêmica.<br />
</div><div style="text-align: justify;">“Não temos outra renda, só com a renda do acarajé sustentamos praticamente três famílias, nos empenhamos a fazer isso, eu criei meus filhos, já fizeram faculdade estão trabalhando e tudo com o acarajé. Até porque não dava pra fazer o acarajé e trabalhar em outro lugar, aí a gente se dedicou a isso mesmo”, afirma.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Em conversa, Zezé explica como aprendeu a fazer o acarajé. Tudo se deu com a sua tia Matilde que nas suas palavras era uma mulher simples moradora da zona rural. Devido à época em que Dona Matilde vivia, o acarajé era feito na pedra “Hoje tudo é a motor, mas antes era na pedra, daí passou pro moinho e hoje já faz por eletricidade” conta ela com certa euforia.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Construindo um futuro<br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando perguntada se a sua família (sobrinhos, filhos) pretende estudar na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) ela disse que sim. Tanto que um sobrinho seu cursa História no Centro de Artes Humanidades e Letras (CAHL) e o seu filho também é formado pela mesma instituição, sendo que este cursou Ciências Contábeis na sede da universidade em de Cruz das Almas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Ela ainda conta que como muitas meninas de sua época, começou a trabalhar muito cedo para ajudar no sustento de casa “Comecei a trabalhar com a acarajé bem mocinha, desde pequena eu já ajudava a catar feijão porque antigamente a gente comprava ele inteiro e depois triturava.”<br />
</div><div style="text-align: justify;">Assim umas das comidas típicas da Bahia mais conhecida e apreciada em nosso país, o acarajé serve não só para enriquecer o paladar dos baianos e turistas, mas também como fonte de renda capaz de modificar a vida de toda uma família, trazendo o ensino superior para uma realidade mais próxima, fazendo assim quem sabe, com que as desigualdades de classe, renda e etnia se tornem mais estáveis entre os cidadãos brasileiros.<br />
</div><div style="text-align: justify;">“Gosto de trabalhar com acarajé, é como minha tia dizia: ‘Se você não fizer uma coisa com amor não adianta’. Eu tô aqui todos os dias, que chova ou que faça sol. Isso era uma coisa que ela mais dizia pra gente. Eu procuro fazer com carinho, com higiene, com amor, com dedicação. Até hoje eu sou viciada em comer acarajé e todo mundo me pergunta ‘Não enjoa, não?’ E tem como enjoar?” <br />
</div><div style="text-align: right;"> <b>Sheila Barretto e Thaise Brito</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-26797491675185268892010-12-08T18:08:00.000-03:002010-12-08T18:08:15.477-03:00CAOS NOS BANHEIROS DO CAHL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_zFPbGusI/AAAAAAAABJQ/hEY6CGIoRgE/s1600/DSC01821.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_zFPbGusI/AAAAAAAABJQ/hEY6CGIoRgE/s320/DSC01821.JPG" width="240" /></a></div><div style="text-align: justify;"> Os banheiros do CAHL – Centro de Artes, Humaniddes e Letras - da UFRB apresentam situação caótica, apesar de o prédio ser novo. Inaugurado no dia 25 de maio de 2009, o Quarteirão Leite Alves já apresenta alguns sinais de depredação, como pichações nas paredes e a situação lamentável dos banheiros.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">O prédio do CAHL possui quatro banheiros para os estudantes, sendo dois masculinos e dois femininos em ambos os andares. No banheiro feminino do andar térreo, dos cinco boxes, dois estão sem as portas, além de contar com uma péssima iluminação. No primeiro andar, o banheiro utilizado pelas mulheres é limpo e bem iluminado, mas a porta de um dos boxes já foi arrancada e a porta do boxe para deficientes físicos passou algumas semanas com parte de cima solta e agora esta já foi retirada, o que não se explica, já que os estudantes deficientes não têm acesso ao andar superior. Já o banheiro masculino deste andar está interditado há vários meses devido a um entupimento.<br />
<br />
Caos virtual</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_zUOjKOZI/AAAAAAAABJU/Ms-8qXY-PBk/s1600/DSC01818.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TP_zUOjKOZI/AAAAAAAABJU/Ms-8qXY-PBk/s320/DSC01818.JPG" width="320" /></a><br />
<br />
Os banheiros não são os únicos locais a apresentar problemas no CAHL, os alunos também enfrentam dificuldades no laboratório de informática. Os computadores são lentos devido à quantidade de arquivos salvos e cada vez que um usuário precisa utilizar pen drives, estes são automaticamente infectados por vírus, causando muitos transtornos, como a perda de documentos salvos nestes aparelhos. O mesmo acontece com os poucos computadores da biblioteca.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Aparentemente as máquinas não são formatadas semanalmente como acontece no laboratório de comunicação.</div><br />
<br />
<div style="text-align: right;"><b>Sheila Barretto</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-8115604076781229802010-12-06T07:40:00.001-03:002010-12-06T07:40:45.534-03:00INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIVERSIDADE<div style="text-align: justify;">A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB foi criada pela Lei 11.151 de 29 de Julho de 2005. A instituição é fruto do desmembramento da Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, situada na cidade de Cruz das Almas. Com seu modelo multicampi, a UFRB foi instalada nos Municípios de Santo Antônio de Jesus, Amargosa e Cachoeira. Como tem que ser em todas as instituições de ensino, a UFRB conta com um verdadeiro time de profissionais que agiliza, cada um em sua área, os processos necessários para o seu funcionamento.</div><div style="text-align: justify;">O núcleo de qualquer instituição de ensino superior é a reitoria. No caso da UFRB, é composta pelo Reitor Paulo Gabriel Soledade Nacif, pelo Vice- Reitor Sílvio Luiz de Oliveira Soglia, e sete Pró-Reitorias. Rosilda Santana dos Santos é a responsável pela Pró-Reitoria de Administração; Maria Inês Almeida de Oliveira Pinto pela de Gestão de Pessoal; Dinalva Melo do Nascimento, da de Graduação. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação fica cargo de Carlos Alfredo Lopes de Carvalho. Warli Anjos de Souza é Pró-Reitor de Planejamento; Aelson Silva de Almeida é de Extensão. Por fim, a Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis, liderada pela Pró-Reitora Rita de Cássia Dias Pereira de Jesus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
O Campus de Cachoeira, mais conhecido como CAHL – Centro de Artes, Humanidades e Letras, funciona no Quarteirão Leite Alves, e também conta com setores essenciais para seu andamento. A direção é representada pelo Dr. Xavier Vatin e seu vice Dr. André Itaparica. O CAHL, como deve ser toda faculdade, está firmada no tripé Ensino, Pesquisa e Extensão. A professora Lúcia Maria Aquino de Queiroz fica à frente da Gestão de Ensino; Rachel Neuberger da Gestão de Extensão. Já a Gestão de Pesquisa é conduzida pelo professor Wilson Penteado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Um dos setores mais importantes do CAHL é o Núcleo Acadêmico - NUAC. Segundo Kelly Grazielly da Silva Siqueira e Cerqueira, chefe do núcleo, ele tem como objetivo atender aos acadêmicos que necessitam de serviços e apoios específicos e apoiar as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. A importância desse núcleo é tão evidente, que nele está concentrado outros setores, como, por exemplo, as Assessorias dos Colegiados. No total, o Núcleo Acadêmico tem nove funcionários, seis Assessores de Colegiados e dos Gestores de Ensino, Pesquisa e Extensão, e três nos atendimentos externo e interno.</div><div style="text-align: justify;"><br />
È obrigação do NUAC digitar documentos; emitir documentos para alunos e ex-alunos; manter comunicação com professores e alunos através de e-mail; organizar o arquivo de documentos acadêmicos intermediários e correntes; atender aos docentes, alunos e ex-alunos em relação às questões específicas das atividades acadêmicas; apoiar as eleições para cargos da área acadêmica; acompanhar a renovação e finalização dos contratos dos professores.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Kelly Cerqueira frisa a estreita relação entre o núcleo e os colegiados. Junto com o coordenador de colegiado, o NUAC realiza o planejamento acadêmico; controla os documentos acadêmicos que tramitam não só nos colegiados, mas em todo o Centro; apóia a realização da matrícula de alunos de graduação e de pós-graduação; emite e organiza as cadernetas; convoca professores e alunos para participação de reuniões.</div><div style="text-align: justify;"><br />
O Núcleo Acadêmico funciona externamente das 08h00min as 17h00min, e internamente das 08h30min às 16h30min. A chefe do núcleo acredita que o bom funcionamento desse setor é essencial para que as atividades acadêmicas do Centro sejam efetivas e eficazes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><b>Aline Sampaio</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-48401553488124580112010-12-01T10:34:00.001-03:002010-12-01T23:40:40.468-03:00ATUAÇÃO DO ARQUIVO DE SÃO FÉLIZ NA PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPZOhOHqcMI/AAAAAAAABI8/-zkZeuSzEHU/s1600/jac.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPZOhOHqcMI/AAAAAAAABI8/-zkZeuSzEHU/s320/jac.JPG" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
O Arquivo Municipal de São Félix, inaugurado em 25 de outubro de 2003 no espaço onde antes funcionava o prédio da biblioteca, conta com uma diversidade de documentos a exemplo de revistas, jornais, fotos, entre outros que retratam a História de São Félix.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Segundo Irio dos Santos Ribeiro e Óseas Fernando Oliveira de Souza, ambos os funcionários do Arquivo Municipal, a maioria das pessoas que chegam ao local vão em busca de informações sobre a cidade de São Félix e região e ainda ressaltam que ele é visitado tanto por brasileiros quanto por estrangeiros interessados.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Entre esses visitantes, destaca-se a presença de estudantes que buscam informações para pesquisas cientificas, assim como de professores e alunos que buscam compreender aspectos interessantes sobre a história e a cultura da região.</div><div style="text-align: justify;"><br />
O arquivo conta com a preservação de jornais antigos como: o jornal Correio de São Félix, A Pátria, O Propulsor, A Tarde, O Guarani, Jornal do Recôncavo, entre outros.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Atualmente, o Arquivo municipal funciona em horário comercial de segunda a sexta-feira e conta uma exposição em homenagem ao dia da “Consciência Negra”. Essa exposição estará disposta para visitação até 28 de fevereiro de 2011 e é composta por diversas imagens que retratam a religiosidade, a cultura, a vida cotidiana do povo negro da região de São Félix.</div><div style="text-align: justify;"><br />
A presença do Arquivo Municipal na cidade de São Félix é de extrema importância para a preservação da cultura local assim como para a pesquisa e divulgação da história que envolve toda a região do Recôncavo Baiano, constituindo um verdadeiro patrimônio para comunidade.</div><div style="text-align: right;"><b>Jacson Caldas</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-83740823318614905872010-12-01T10:29:00.001-03:002010-12-01T23:41:25.495-03:00SUBIDA DO BAHIA PARA A PRIMEIRA DIVISÃO OCASIONA MORTE E MUITA TRSITEZA A FEIRENSES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPZNlBf3g0I/AAAAAAAABI4/sSZXQPW2V_s/s1600/BA.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" ox="true" src="http://4.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPZNlBf3g0I/AAAAAAAABI4/sSZXQPW2V_s/s320/BA.bmp" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Até onde vai o amor de um torcedor pelo seu time de futebol? O Brasil é conhecido internacionalmente como o país do futebol, dos grandes craques, das grandes revelações. Mas só não é conhecido como o país em que mais pessoas morrem por causa deste evento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Assim sendo, no último jogo entre o Bahia e a Portuguesa em que o time baiano decidiria a sua “subida” para a série A, Marivaldo dos Santos de, 53 anos morreu, na cidade de Feira de Santana, depois de ter passado mal por não suportar as emoções que o seu time lhe proporcionou.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As causas de sua morte ainda não foram reveladas. Não se sabe se ele sofreu um infarto agudo do miocárdio ou se sua morte foi provocada por um derrame. O fato é que logo que se sentiu mal Marivaldo foi levado, às pressas, pela sua família a uma policlínica que fica próxima a sua casa. O SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) foi acionado o levou imediatamente para o hospital, no qual após passar dez dias na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) não resistiu vindo a morrer no último dia 21/11/10, deixando mulher e dois filhos de 24 e 26 anos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A ironia maior é que enquanto uns choram por, finalmente, verem o Bahia alcançar a primeira divisão depois de tantos anos, outros choram por ter perdido um ente querido pelo mesmo motivo. Infelizmente, o senhor Marivaldo não será nem o primeiro nem a última a ser vítima desse fanatismo que toma conta de todos os brasileiros.</div><div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><b>Thaise Brito</b></div><div style="text-align: right;"></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-50929272170475992502010-12-01T10:18:00.001-03:002010-12-01T10:23:45.868-03:00COZINHA AFRO BRASILEIRA: O DELICIOSO SABOR DO ACARAJÉ<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPZMBG7ZCzI/AAAAAAAABI0/6DTwiWvXngo/s1600/acaraj%25C3%25A9.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPZMBG7ZCzI/AAAAAAAABI0/6DTwiWvXngo/s320/acaraj%25C3%25A9.bmp" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div>O acarajé, especialidade gastronômica da cozinha afro-brasileira é feito a partir do feijão-fradinho, cebola, sal e frito no azeite de dendê é um prato muito apreciado na cozinha baiana e pode ser servido com pimenta, salada, caruru e vatapá.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O acarajé é uma comida típica do ritual do orixá Iansã. Na África, é chamada de àkàrà, que significa bola de fogo, enquanto je tem como significado comer. No Brasil, houve uma junção dessas duas palavras em uma única, acarajé (comer bola de fogo).O prato recebeu esse nome devido ao seu preparo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> Bolinho característico do candomblé, o acarajé é o principal atrativo de um tabuleiro. A sua origem poder ser explicada através de um mito que envolve a relação de Xangô com as suas esposas Iansã e Oxum. O bolinho é uma oferenda a esses orixás e é considerado pelas baianas como uma comida sagrada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O acarajé, já se tornou até assunto do livro de Manuel Querino. A arte culinária na Bahia, de 1916. Na primeira descrição etnográfica do acarajé,ele diz que “no início, o feijão fradinho era ralado na pedra, de 50 cm de comprimento por 23 de largura, tendo cerca de 10 cm de altura. A face plana, em vez de lisa, era ligeiramente picada por canteiro, de modo a torná-la porosa ou crespa. Um rolo de forma cilíndrica, impelido para frente e para trás, sobre a pedra, na atitude de quem mói, triturava facilmente o milho, o feijão, o arroz".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Presente na culinária baiana desde o Brasil colonial o acarajé era vendido nas ruas,em tabuleiros,carragados pelas escravas.Atualmente o acarajé,é tido como um patrimônio cultural,tombado pelo IPHAN, assim como um alimento bastante apreciado por brasileiros e estrangeiros.</div><br />
<div style="text-align: right;">Jacson Caldas</div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-84982622059417788842010-12-01T10:13:00.000-03:002010-12-01T10:13:37.037-03:00CENTRO CULTURAL DANNEMANN DA PROCUÇÃO A ARTE: INFLUÊNCIA QUE ESTE EXERCE NA VIDA DO RECÔNCAVO<div style="text-align: justify;">A cidade de São Félix é conhecida por sua tradição religiosa e por ser uma das cidades mais antigas da Bahia juntamente com a cidade de Cachoeira. Além de ter sido destaque nas lutas de mobilização social a favor da Independência Baiana, São Félix também é influenciada pelo desenvolvimento da indústria fumageira entre elas estão a Suerdieck e o Dannemann, fundada na segunda metade do século XIX pelo alemão Gerhard Dannemann, que ainda está em pleno funcionamento.<br />
<br />
A mais antiga fábrica de charutos da Bahia mantém em São Félix o Centro Cultural Dannemann, que tem como objetivo promover, palestras, exposições dos mais variados tipos (pinturas, esculturas) a produção artesanal de charutos e a cada dois anos a Bienal de Artes Plásticas do Recôncavo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>A minifábrica</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma charuteira revelou que a indústria era sediada na cidade de Cruz das Almas e só depois ele veio para a cidade de São Félix. A produção dos charutos ainda é feita ainda maneira artesanal para preservar a cultura e os costumes, pois o Centro é muito procurado por turistas de todas as partes do mundo.</div><div style="text-align: justify;">Devido a grande procura de turistas o Centro Cultural Dannemann oferece a sua equipe inclusive as charuteiras curso de inglês, com a finalidade de facilitar o diálogo entre quem tão bem a história da cidade e quem quer aprender sobre a mesma.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Influência social</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A produção de charutos exerce na vida das pessoas da comunidade de São Félix uma influência bem considerável. Isso pode ser observado a partir da opinião dos empregados na indústria fumageira.Os motivos que levaram as mulheres a trabalharem como charuteiras no Dannemann são os mais variados, tradição familiar, procura de emprego, enfim mas para todas trabalhar no Centro Cultural é sempre um motivo de alegria.<br />
<br />
A charuteira entrevistada contou que o seu primeiro contato com o fumo (planta) se deu entre seus oito, nove anos de idade devido a influência que sofreu da sua mãe que trabalhava nos armazéns de fumo. Ela disse ainda que têm todos os seus direitos garantidos como férias, décimo terceiro, a jornada de trabalho é de aproximadamente oito horas diárias com pausa de uma hora para o almoço.</div><div style="text-align: right;">Thaise Brito</div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-66093408318043510332010-11-30T08:14:00.002-03:002010-12-01T23:39:48.416-03:00VANESSA DA MATA ESTREIA SUA NOVA TURNÊ EM FEIRA<div style="text-align: justify;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPTcYFIs5-I/AAAAAAAABIw/2VR64h1kOBM/s1600/VM.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPTcYFIs5-I/AAAAAAAABIw/2VR64h1kOBM/s1600/VM.png" /></a>Pela quinta vez em Feira de Santana, Vanessa da Mata, uma das mais belas vozes da MPB, volta à cidade com o seu mais novo trabalho. No último dia 26, na casa de show Garage, estreando sua nova turnê pelo nordeste com o seu mais novo trabalho o álbum “Bicicletas, bolos e outras alegrias”, que confirma seu estilo musical eclético. <br />
<br />
Com extrema simpatia e demonstrando grande intimidade com público feirense, mais uma vez a cantora dos cabelos “rebeldes” passa pela cidade e deixa gostinho de quero mais.<br />
<br />
Iniciando o show com um dos seus maiores hits a música Amado, sucesso na novela Duas Caras da rede Globo, que até hoje embalando os corações apaixonados. Vanessa mostrou em duas horas de show, os seus novos sucessos como Bolsa de Grife, música que faz crítica ao consumismo e a aparência, e mesclou com outras músicas de outros cds – em conversa com público, que deixou claro não está afiado com as novas músicas, ela entendeu que o cd que ainda está chegando às lojas de todo o país, não teve tempo de chegar à cidade e por isso resolveu colocar músicas mais conhecidas-, demonstrando certo carinho pelo público que lota todas às vezes a casa. Cantou a música Ai, Ai, Ai mais tocada nas rádios em 2006 que fez ficar conhecida em todo o Brasil, levando todos ao delírio.<br />
<br />
Encerrando seu show com a música de Renato Russo, Por Enquanto,quando o público mesmo esperou,pois já havia agradecido com sua banda, e teve o retorno de todos os presentes cantando numa só voz.<br />
<br />
<div style="text-align: right;"><b>Maria Gabriela</b></div><div style="text-align: right;"><b>Jacson Caldas</b></div></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-21733595347252536322010-11-27T16:31:00.002-03:002010-11-27T16:40:56.542-03:00UNIVERSITÁRIOS CONCILIAM O ESTUDO COM SEUS CONHECIMENTOS RELIGIOSOS<div style="text-align: justify;">Segundo os dados da arquidiocese de São Paulo, setenta e três por cento da população brasileira é adepta do catolicismo. Contudo, esse percentual vem caindo a cada ano, cerca de 600 mil fiéis deixam a igreja. Na última pesquisa oficial do assunto, em 19991, o IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas apontou que 83% dos brasileiros eram católicos. O protestantismo é a religião que mais cresceu desde os anos 60. Na pesquisa do IBGE, eram 12,6 milhões, aproximadamente 9% da população brasileira. O candomblé e a umbanda são as principais religiões afro-brasileiras. Eram 648,5 mil adeptos, 94% da população em 1991 passando 1,5% em 1999. O espiritismo reunia em 1991 1,6 milhões de seguidores, chegando a 2001, de acordo com a federação Espírita do Estado de São Paulo, a 4 milhões de seguidores.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Falar de religião não é fácil, pois essa discussão acaba entrando em terrenos mais pessoais como fé identidade a até mesmo cultura. O Brasil é conhecido por sua diversidade, o que é observado também no campo religioso. No CAHL não é diferente, com um total geral de alunos ativos de 1076, visível uma grande variedade também no que diz respeito à religião alunos que tentam conciliar seus conhecimentos religiosos com os adquiridos nos anos de estudo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<b>Palavra de Deus como centro</b><br />
<br />
<br />
O estudante de história, Alfredo Pinto da Silva Junior, é católico, e afirma que sua religião tem como centro a palavra de Deus, a bíblia sagrada, e Jesus Cristo como único senhor e salvador, dando também, especial veneração a Maria, mãe de Jesus. Sua decisão de ser católico se deu por influência da mãe quando ainda era criança, mas, hoje, é uma opção pessoal, tanto é que agora considera mais católico que muitas pessoas em sua casa. Inclusive, assume muitas funções na religião: coordenador da pastoral da juventude e membro da Pastoral Universitária-PU.<br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFdHlnlMRI/AAAAAAAABIc/9cFcfPHD5r0/s1600/PAL.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFdHlnlMRI/AAAAAAAABIc/9cFcfPHD5r0/s1600/PAL.png" /></a><br />
Conta que já se sentiu discriminado, tanto por parte de alguns professores, quanto de estudantes que não respeitam a opção religiosa dos católicos e, até, das demais religiões. Percebe uma tentativa dos professores de mostrar uma determinada falsidade ou falta de credo da religião. Dessa intolerância religiosa demonstra o preconceito que muitas pessoas têm a respeito das crenças do outro. Diz respeitar a opção dos que se dizem ateu, porque assim como ele tem um ponto de vista e quer respeito, eles também merecem consideração, desde que haja um respeito mútuo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Quanto aos estudos na faculdade, Alfredo acha que sua religião não atrapalha em nada, pois consegue manter sua identidade enquanto religioso, enquanto pessoa, e a competência, uma determinada imparcialidade na pesquisa científica e no respeito às convicções, crenças e ideologias diferentes e até contrárias às suas.<br />
<br />
<br />
<b>Coerência</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
Antonio Caldas, aluno de comunicação, é seguidor do espiritismo. Para ele, o espiritismo consiste basicamente na caridade humana, espiritual e material, além de acreditar que a reencarnação é a principal motivação para evolução humana, só através dela pode se reparar os erros de outras vidas. Não foi influenciado por ninguém a seguir essa religião, sua opção se deu por sentir-se bem e por lhe agradar. Mesmo freqüentando há pouco tempo, é assíduo, vai toda a semana. Encontrou no espiritismo a forma mais coerente para responder as questões espirituais.</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFdTWe1GqI/AAAAAAAABIg/TFManhlx_V4/s1600/COE.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFdTWe1GqI/AAAAAAAABIg/TFManhlx_V4/s320/COE.png" width="320" /></a><br />
Assim como Alfredo, Antonio também já se sentiu discriminado. Acredita que isso se dá por conta do preconceito da própria religião, por ser discriminada por pessoas que não têm conhecimento, devido à grande demanda do catolicismo. Essa religião já foi até nomeada como doutrina de louco, até por que o espiritismo não tem símbolo, e sim ícone, o que pode chocar pela interpretação bíblica. Entretanto, na Universidade não sofreu discriminação, pois não divulga sua opção, porém, diz que provavelmente sofreria, porque a Universidade é baseada nos conhecimentos científicos. Então quando a pessoa foge disso é conhecida como fraca em busca de salvação e que inventa um Deus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Consegue conciliar muito bem os conhecimentos e os de sua religião, pois o espiritismo tem três pilares: filosofia, ciência e espiritismo, o que é benéfico para a compreensão de certos temas. As leituras do espiritismo são profundas e bem trabalhadas, por isso ajuda no seu desenvolvimento acadêmico, principalmente na prática da leitura. O espiritismo é uma religião sem dogmas, então não há tantos conflitos, ele consegue encontrar todas as respostas, até mesmo as cientificas, nos seus estudos, as questões são expostas de forma aberta, não fica preso aos símbolos, até porque o livre arbítrio é o centro para quem esta lá.<br />
<br />
<br />
<b>A fé como centro</b><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma das representantes da religião evangélica no CAHL, Rosania Laranjeira da Silva. Vê sua religião como uma questão de fé, de experiência pessoal, mas, no geral, a definiria como um caminho de conhecer a Cristo. A religião evangélica, para ela, mostra a verdade bíblica de forma mais seria mais clara e dá a chance da pessoa interpretar e de usar a interpretação da bíblia. Mesmo não dando para dizer que não manipula, afinal de conta existem muitas discriminações, acha que a igreja evangélica não é tão manipuladora. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Decidiu ser evangélica lendo uma bíblia velha da avó. Depois de ter freqüentado o centro espírita, a igreja católica, umbanda. Nesse tempo, continuou lendo a bíblia, após visitar todas as igrejas evangélicas, escolheu uma para congregar. No mais, o que a fez ter certeza da existência de Deus e a influência dele em sua vida, foram às experiências pessoais com um Deus presente, não com um Deus distante como tinha aprendido. Aprendeu que Deus era de longe, mais ele é tão pai e tão amigo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFdsM1FrSI/AAAAAAAABIk/F4oIu3xY0Og/s1600/CENT.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFdsM1FrSI/AAAAAAAABIk/F4oIu3xY0Og/s320/CENT.png" width="320" /></a></div>Nunca se sentiu discriminada, embora, nas aulas se condene a religião. Não acha certo professor fazer isso, pois em um país democrático, devemos respeitar todas as pessoas, também a religião. Por serem duas coisas bem diferentes, consegue conciliar os estudos e a religião. A fé está relacionada com o espiritual das pessoas embora muitas vezes essa manifestação seja neutralizada como, por exemplo, a cura, que era uma coisa extremamente pessoal, com reflexo de fé. </div><div style="text-align: justify;"><br />
E a questão intelectual e o conhecimento não têm nada a ver com a inteligência de um ou de outro. Não tem dúvidas que as suas contribuições não vão interferir em nenhum conhecimento teórico e nem esse conhecimento em sua fé, em sua crença.<br />
<br />
<br />
<b>Raízes do candomblé</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFd5vMgU7I/AAAAAAAABIo/TuOBQNx8dbo/s1600/CAND.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TPFd5vMgU7I/AAAAAAAABIo/TuOBQNx8dbo/s1600/CAND.png" /></a></div><br />
Já a aluna Luanda, aluna do terceiro semestre do curso de ciências sociais é adepta do candomblé. Diz que a sua religião consiste na centralidade africana e nos orixás. Escolheu seguir essa religião por opção própria. Não sofreu nenhuma influência por parte de seus familiares. Ressalta que procurava uma religião que tivesse a ver com sua história, o candomblé foi a que mais chegou próxima por ser uma religião africana. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Enfatiza que sofreu bastante preconceito na Universidade por parte dos alunos. Para ela, eles não gostam muito do candomblé devido à religião ser baseada na cultura africana e as pessoas praticantes, na sua grande maioria, serem negras. Acha isso bizarro, até mesmo porque a cidade de Cachoeira tem fortes raízes do candomblé e da cultura africana. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Na faculdade as manifestações em torno do candomblé se dão mais no campo cultural do que do espiritual, devido à grande massa de alunos católicos e evangélicos. Porém, está satisfeita no meio que esta e não se importa com os preconceitos. Diz que sua religião não atrapalha nos seus estudos, pelo contrario, ajuda principalmente nas aulas de antropologia.<br />
<br />
<div style="text-align: right;">Aline Sampaio</div><div style="text-align: right;">Marizangela de Sá</div></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-31207147202422239172010-11-26T13:23:00.002-03:002010-11-26T13:27:11.802-03:00COMÉRCIO AMBULANTE É MEIO DE VIDA EM CACHOEIRA<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times New Roman;">O comércio em Cachoeira – BA está em desenvolvimento e se estendendo cada vez mais. A demanda de produtos é alta, pois com a chegada da Universidade e com a contínua visita de turistas, é necessário que esses produtos sejam suficientes para suprir a todos. Existem alguns supermercados e mercadinhos por toda a cidade, mas é impossível andar pelas ruas e não encontrar vários vendedores ambulantes. Vendem dos mais diversos tipos de produtos, desde CD’s piratas a doces caseiros.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Os ambulantes dividem espaço com os pedestres e carros, entre calçadas estreitas e ruas, tentando, de alguma forma, conquistar algum espaço onde possam colocar seus materiais de trabalho e se fixar por um tempo para conseguir algum dinheiro. Afinal, com o alto índice de desemprego, a única alternativa para essas pessoas foi recorrer ao trabalho ilegal.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">A maioria dessas pessoas tem como renda apenas o que tiram durante o dia para sustentar a família, a casa. Vê-se nessa situação a Marta Santana, 38 anos, que tem uma barraca de doces caseiros e artesanais na Rua Prisco Paraíso, no Centro de Cachoeira. Marta e seu marido trabalham há mais de 20 anos apenas nessa barraca, que é de onde sai todo o sustento da casa. </span><br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO_eqHyCDlI/AAAAAAAABIY/Tx20KZQDYL0/s1600/marta3+-+C%25C3%25B3pia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="276" src="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO_eqHyCDlI/AAAAAAAABIY/Tx20KZQDYL0/s400/marta3+-+C%25C3%25B3pia.JPG" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<b><span style="font-family: Times New Roman;">História </span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Há mais ou menos 20 anos, quando Marta conheceu seu marido, resolveram se juntar, mas não tinham nenhuma renda, e nem onde morar. Como a família dele já trabalhava como barraqueiros, decidiram então, montar uma barraca, que antes era na frente do Mercado, mas hoje se situa no centro.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Vendendo doces, o casal conseguiu construir a sua casa própria e criar os cinco filhos, que quando não estão estudando, ajudam na manutenção da barraca. Marta não tem graduação, nem nenhum curso técnico, mas conseguiu terminar o Ensino Médio. Tem noção da importância dos estudos na vida das pessoas, por isso, incentiva seus filhos a estudarem, para que no futuro não precisem continuar o trabalho da mãe; que consigam entrar em alguma faculdade e, posteriormente, arrumarem um emprego e possuírem um estilo de vida melhor. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Marta sempre trabalhou muito, desde pequena ajudava a mãe em casa e nunca viu de forma negativa que a mulher trabalhe. “As pessoas nunca me desrespeitaram, sempre viram com bons olhos o meu trabalho”, confirma Marta, que diz nunca ter sofrido nenhum preconceito na barraca, desde que exerce essa função, já que é mulher e ajuda a sustentar a casa. Pelo fato de ter ajudado desde nova sua família, não se imagina fazendo outra coisa que não seja trabalhar. “Não me sentiria bem vendo meu marido trabalhar e não fazer nada. Me orgulho de poder trabalhar e contribuir com o rendimento familiar”. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;"> “Eu e meu marido nos mantemos da barraca já tem muito tempo. A barraca nos dá uma estabilidade. Minha vida toda é isso, eu não trabalho em outra coisa. Meu esposo sempre trabalhou aqui, mas hoje está trabalhando em uma firma. Nas folgas, finais de semana e feriados ele trabalha vendendo os frios, como água, refrigerantes e cerveja nos ônibus”. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Por ser um pequeno negócio, sua demanda fica desfavorecida pela grande variedade dos supermercados, a maioria das vezes as pessoas preferem comprar nos lugares maiores a comprar na barraca. “Mas mesmo assim, tenho minha clientela, trato bem todo mundo, converso, tenho carisma. Tenho uns clientes fixos, e isso gera um ciclo de vendas suficiente para manter o sustento da família”, diz Marta sobre como sua relação com seus fregueses. Marta e sua família nunca pensaram em abrir mão do negócio. Vivem desse trabalho e se vincularam a esse modo de vida. Acostumaram-se com a condição e tentam fazer o melhor que podem para angariar mais clientes e poder melhorar um pouco a instalação da barraca.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Para se organizar, Marta pela manhã cuida da casa e da comida, e a partir das 9:30h vai para a barraca, onde trabalha até 19:00h aproximadamente. Para fazer seus pedidos, vai à Feira de Santana, e solicita algumas mercadorias e quantidades. Mas também pega outras mercadorias com locais. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Times New Roman;">A oscilação de vendas dificulta um pouco a renda, Marta explica os ajustes: “Quando é dia de feira ou início de mês, as vendas aumentam; em dias normais e final de mês, cai um pouco as vendas. Esse ritmo sempre acontece, é normal”. Esse movimento frequente acontece em todos os tipos de negócios, nos grandes, e principalmente nos menores. Marta, com sua experiência, não se assusta mais com essa agitação dos negócios, sabe os momentos de pico, e os mais escassos.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Sua barraca acompanha e de certa forma, é consequência de tudo que acontece na cidade de Cachoeira. O desenvolvimento econômico também atinge a todos que possuem até um pequeno comércio. Com a chegada da UFRB – Universidade Federal do Recôncavo Baiano – e com a instalação de mais empresas, a demanda de produtos aumentou, pois Marta além de trabalhar com seus artigos individuais, também faz pedidos em grande quantidade. Marta considera esse desenvolvimento uma coisa boa, vê o reflexo da ampliação econômica em seu trabalho.</span><br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO_eojKhgwI/AAAAAAAABIU/VMiA1qPUWzY/s1600/marta2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO_eojKhgwI/AAAAAAAABIU/VMiA1qPUWzY/s400/marta2.JPG" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Novos Projetos</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Marta não teve muitas oportunidades. Encontrou na barraca sua única forma de sobrevivência. Mas a família tem projetos. Pretendem ampliar o negócio, através de empréstimos e com a ajuda do governo. “A gente tem dificuldade de capital de giro, que às vezes a gente não tem. Eu acho que agora vai melhorar porque com um empréstimo disponibilizado pelo governo, com juros baixos, a partir de janeiro a situação melhora. Vamos melhorar o ambiente, o físico da barraca, o estado que não está legal, está feia, mas não queremos mudar de lugar”, expõe Marta sua situação atual.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">A história de Marta não é única e se repete no país e no mundo. As taxas de desemprego oscilam, no ano de 2009 no Brasil, a taxa de desemprego foi de 8,1%. Segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – em dezembro de 2009 o número de trabalhadores ocupados era de 21,8 milhões, o que aponta uma alta de 1,0% em comparação a novembro do mesmo ano. Esse dado é semelhante para a maioria das cidades do Brasil, inclusive Cachoeira.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">O sociólogo britânico Anthony Giddens aponta os índices de desemprego com grande movimento no decorrer do século XX. Em seus estudos, Giddens afirma que não é fácil definir desemprego, pois não é apenas “estar sem emprego”, e “trabalho” seria um trabalho remunerado e reconhecido. Mas muitas pessoas que estão oficialmente desempregadas podem exercer funções produtivas, como pintar a casa ou cuidar do jardim. Mas, muitas pessoas, como a Marta, atuam na sociedade no comércio informal, por conta própria, outras pessoas têm emprego remunerado de meio turno, ou apenas arranjam trabalhos temporários. As oportunidades de emprego estão cada vez mais difíceis, assim como a profissionalização. Então as pessoas buscam, das mais diversas formas, um modo de subsistência.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Times New Roman;">Essa situação não é culpa de um único órgão. É o resultado de todo um contexto social e histórico que acarretou todos os erros sociais que a sociedade continua a cometer. Mas enquanto essa deficiência não é resolvida, não adianta julgar e reprimir essas pessoas, que, como Marta, passam por muitas dificuldades, como trabalhar na rua, a pouca renda, dificuldade de conseguir manter a família. Essas pessoas também devem ser respeitadas, independente da sua situação social ou do seu estilo de vida.</span></div><br />
<br />
<div style="text-align: right;"><b>Bárbara da Rocha<br />
Laís Sousa</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-41315137478301535592010-11-25T19:24:00.001-03:002010-11-25T19:24:17.214-03:00RÁDIO DE SÃO GONÇALO FESTEJA 50 ANOS MUDANDO DE NOME<div style="text-align: justify;">Em 1960 foi fundada a primeira rádio escola do Brasil pelo padre Josemir Dias Valverde, que devidamente recebeu o nome de Rádio São Gonçalo. Sintonizada na freqüência 1410 AM, tem um legado histórico de ser a primeira fundada no Recôncavo e a terceira emissora da Bahia, estando atrás da Sociedade de Salvador e a Sociedade de Feira. Dez anos após sua fundação passou a ser dirigida pelo monsenhor Hermenegildo de Castorano, aumentando sua potência de transmissão de 1 kg para 10 kg de potência.<br />
<br />
No próximo dia 8 de dezembro a emissora completará meio século de existência marcado por grandes mudanças como a criação de um cinema que incluirá os estudantes das escolas regionais no universo cinematográfico. A rádio, inicialmente, tinha o objetivo de aproximar a igreja Católica da população, mas agora está se desvinculando da igreja e vai passar a se chamar Rádio Planeta. Segundo Ronaldo Pinto, diretor comercial, a mudança do nome está ligada ao crédito e a visibilidade da rádio em outras regiões, já que o nome São Gonçalo interioriza a mesma. <br />
<br />
Mas essa transformação está provocando oposições na cidade de São Gonçalo, pois para alguns, como dona Antonia Pereira dos Santos, de 78 anos, ouvinte desde a década de 60, mudar o nome da rádio é apagar metade de uma história que ela representa para a cidade. E para outros a mudança é necessária, porque se ela quer expandir, aumentar seu público ouvinte, não deve prender-se ao município, principalmente carregando o nome do mesmo que a torna particular a cidade. <br />
<br />
Segundo pesquisa encomendada pela rádio, ela obteve no último mês de outubro 92% de audiência em São Gonçalo e cidades circunvizinhas, o que é uma prova de que a ‘vovozona’ do Recôncavo é uma das mais ouvidas da região. Alcança um raio de 250 km², média esta, que segundo Ronaldo deve ser aumentada. Além disso tem um site que diariamente é atualizado e leva a rádio a 15 países. </div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-85334124705973767092010-11-25T19:09:00.006-03:002010-11-25T19:28:31.211-03:00CENTROS SOCIAIS DE CACHOEIRA ORIENTAM JOVENS A EVITAR O MUNDO DAS DROGAS<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small; line-height: 115%;">O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e o Projeto Camelo, patrocinada pelo grupo VOTORANTIM, são dois centros de assistência social que funcionam em Cachoeira com o objetivo de prevenir o ingresso da juventude marginalizada no mundo das drogas. </span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small; line-height: 115%;">Embora sejam consideradas instituições recentes na cidade, o CRAS, com dois anos, e o Projeto Camelo, com um ano, vêm fazendo a diferença na vida da juventude que freqüenta regularmente as propostas oferecidas. Segundo dados do Projeto Camelo são atendidos 70% dos 109 inscritos. Os responsáveis pelos dois projetos afirmam manter uma divulgação intensa de suas ações, por meio dos próprios alunos e das visitas dos assistentes sociais na comunidade, atendendo as demandas instantaneamente. O acolhimento inicial é feito pelos assistentes administrativos, na presença de responsáveis, e posteriormente os jovens são encaminhados para técnicos da referência.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="color: #783f04; float: left; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO7eEyglNbI/AAAAAAAABIM/AfvXxNR9nRc/s1600/DSC07657.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO7eEyglNbI/AAAAAAAABIM/AfvXxNR9nRc/s320/DSC07657.JPG" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">AULA DE VIOLÃO CRAS</span></td></tr>
</tbody></table><span style="font-size: small; line-height: 115%;">Entretanto, nenhuma das duas instituições sabe ainda como será a continuidade do trabalho realizado a partir do momento em que os jovens atingirem a idade limite definida pelo projeto para o acompanhamento.</span><span style="font-size: small; line-height: 115%;"> O coordenador do CRAS, José Costa, afirma não pretender deixar de acompanhá-los e dependendo do desempenho e interesse do aluno, continuar acolhendo-os na instituição. Já a coordenadora do Projeto Camelo, </span><span style="font-size: small;">Ivana Rodrigues, diz que os jovens só são obrigados a sair quando o conselho tutelar e a promotoria mandam que eles saiam, pois alguns deles costumam cumprir medidas sócio-educativas para que não sejam presos.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small; line-height: 115%;">O CRAS neste ano ganhou um espaço melhor adaptado por cobrança da fiscalização, enquanto o Projeto Camelo desde o início se estruturou num local </span><span style="font-size: small;">alugado. Nos dois ambientes ocorrem atividades diárias, <span style="line-height: 115%;">de segunda a sexta feira, das 8 às 17 horas. </span><span style="line-height: 115%;">O CRAS oferece para os usuários dos programas sociais cursos de corte e costura, bordado, p</span>intura, crochê, violão e canto, enquanto o Projeto Camelo oferece capoeira, percussão, futebol, teatro.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small; line-height: 115%;">Segundo o coordenador José Dias, o CRAS é “um programa do governo federal que funciona como uma casa de acolhimento para comunidade, mais próximo das comunidades em situação de vunerabilidade social, onde a desigualdade social é maior, para que chegue a assistência social nessas localidades e torne mais fácil o acesso à benefícios”. O Projeto Camelo acolhe jovens de 11 a 21 anos, tem parceria com </span><span style="font-size: small;">o grupo Gamge (Instituição organizacional governamental de Doutora Rita) e OPC (Curso de informática). Além de diferirem quanto a ser um projeto público e outro não-governamental, a maior diferença entre as instituições encontra-se na explicação do coordenador do CRAS, </span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">onde “quem recebe Bolsa Família automaticamente tem direito a atividades sócio-educativas e atividades lúdicas, como o PROJOVEM, que tira o tempo ocioso de jovens de 15 a 17 anos ou PETI, o programa de erradicação do trabalho infantil”.</span></div><div style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A psicóloga do CRAS, Abgail Santana, salienta que o trabalho feito com aqueles jovens visa sempre fazê-los interagir e conhecer sua comunidade para que se sintam parte dela. A psicóloga ainda aponta que apesar do projeto ter a função de fazer o monitoramento da família, recadastramento, observar se encontram-se nas mesmas condições de vida ou emergiram, é difícil fazer a manutenção do quadro devido à troca de profissionais na instituição, que implicam na interação e vinculo que são criados com os jovens. Reclamação também apontada por Leonardo Marques, secretário do Projeto Camelo desde sua implantação.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="color: #783f04; float: right; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO7d-ivPKEI/AAAAAAAABIE/FXRSnPq7Cis/s1600/DSC07663.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TO7d-ivPKEI/AAAAAAAABIE/FXRSnPq7Cis/s320/DSC07663.JPG" width="320" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">AULA DE TEATRO NO PROJETO CAMELO</span></td></tr>
</tbody></table><span style="font-size: small; line-height: 115%;">O coordenador e psicóloga do CRAS observam que a comunidade adotou o ambiente, valorizando e protegendo o espaço, porém ainda se registram algumas evasões dos alunos que podem ser motivadas pelo descumprimento de algumas propostas de lazer por falta de disponibilização de verba. A coordenadora do Projeto Camelo acredita que essa irregularidade se tornou maior nesse segundo semestre e a causa pode ser atribuída à “correria de final de ano na escola”. No </span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">geral, os jovens têm interesse em aprender e gostam de estar nas instituições, não se importando com a distância que tenham que percorrer para estarem lá fielmente. “</span><span style="font-size: small;">Alguns sabem que tem que cumprir medidas sócio-educativas, mas a maioria gosta de estar participando. O maior índice de presença é no futebol e são disponibilizados lanches para alunos de casa turno. Cada aluno tem direito a fazer duas atividades”, diz a coordenadora Ivana.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Os pais gostam que eles estejam envolvidos naqueles projetos, “é</span><span style="font-size: small;"> melhor que estar pelas ruas”. Laura, 17 anos, sorri com o violão do CRAS nas mãos. A coordenadora do Projeto Camelo salienta a importância que dão ao acompanhamento dos pais nas reuniões que influenciam no apoio psicológico que será dado aos alunos a partir da descoberta dos problemas que enfrentam nos lares, mas percebe que essa interação é mínima e aumenta somente quando há alguma oferta de sorteio, brindes ou café da manhã. </span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">“Aqui nós temos mais informações e aumenta nossa expectativa de crescer profissionalmente”, afirma a aluna do CRAS, Andresa, de 15 anos. Os adolescentes do Projeto Camelo afirmam sua felicidade com a atenção que destinavam na confecção de máscaras e no ensaio de uma das suas peças teatrais que fui convidada a assistir para comprovar seus desenvolvimentos. </span></div><div align="right" class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: right;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div align="right" class="ecxMsoNormal" style="color: #783f04; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: normal; text-align: right;"><span style="font-size: small;"> Laís Sousa</span></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-18038910490623459782010-11-23T20:31:00.003-03:002010-11-23T23:17:02.097-03:00MATRICULA ONLINE NA UFRB AINDA ESTÁ SENDO IMPLANTADA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: justify;">Na Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) a iniciativa de adicionar a opção virtual à matrícula já foi inserida e vem sendo exercida na maior parte dos cursos do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), com exceção dos cursos de Comunicação e História. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOxPWRWRtHI/AAAAAAAABH0/j5X8r-G-pQI/s1600/matricula+virtual+%25282%2529.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOxPWRWRtHI/AAAAAAAABH0/j5X8r-G-pQI/s320/matricula+virtual+%25282%2529.JPG" width="275" /></a></div>A respeito da causa, interesse dos Colegiados e previsão de disponibilizar a matrícula virtual, recebemos do coordenador do CRA (Coordenadoria de Registros Acadêmicos), Anacleto Ranulfo dos Santos, a informação de que o sistema acadêmico em vigor na universidade foi adquirido quando a instituição ainda não tinha experiência e prática online. Por estar apresentando “inconsistências”, segundo ele, o sistema está passando por um processo de modificação, migrando para um novo sistema virtual.<br />
<br />
Ainda segundo o coordenador Anacleto, para que fosse possível a disponibilização de matrícula online é indispensável que o projeto pedagógico do curso (disciplinas obrigatórias, optativas, cargas horária e complementares) esteja “100% legal” pra que, ao solicitar a matrícula, os alunos encontrem um site apto pra fornecer todas as opções necessárias. “A CRA constatou pós-levantamento que nem todos os cursos da UFRB estavam devidamente ajustados. No primeiro semestre de 2010 foi pedido que os coordenadores revissem todos os projetos pedagógicos e dado a cada colegiado um prazo de 60 dias para que cada coordenador se pronunciasse. Nem todos se pronunciaram e dos que se pronunciaram foi feita uma avaliação pra ver se estavam em dia. Teve curso que estava em situação legal, mas não se pronunciou”, disse o coordenador do CRA.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOxP6fPeNMI/AAAAAAAABH4/Si67v-G592w/s1600/matricula+virtual.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOxP6fPeNMI/AAAAAAAABH4/Si67v-G592w/s320/matricula+virtual.JPG" width="305" /></a></div>O vice-coordenador do colegiado de História, prof. Dr. Fábio Joly, informou que a solicitação do seu colegiado já foi feita, com todos os procedimentos de projeto pedagógico em dia, porém há suspeitas de que devido ao sistema falho, a quantidade elevada de alunos do curso poderia causar problemas na rede. Assim, nada impede que com a implantação do novo sistema os alunos de História possam desfrutar da comodidade da matrícula virtual. <br />
<br />
“Com o novo sistema, todos os cursos serão online!”, afirmou o coordenador da CRA, incentivando mais “visitas questionadoras”. O sistema ainda não estava implantado no segundo semestre de 2010, mas há garantia do CRA de que em 2011 já esteja funcionando. “Por isso que todos os cursos estão se ajustando pedagogicamente, porque o curso que não estiver legal não terá matrícula”, diz Anacleto.</div><br />
<div style="text-align: right;">Laís Sousa</div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-23727062697611968092010-11-23T17:27:00.004-03:002010-11-23T23:19:01.791-03:00TERRITÓRIOS DA FICÇÃO DISCUTE LITERATURA BAIANA<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Os alunos do curso de Comunicação Social da UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia realizam até o dia 09 de dezembro de 2010 o Territórios da Ficção – Literatura Brasileira no Século XXI. O evento, que acontece desde o dia 22 de novembro de 2010, é produto final da disciplina optativa Literatura Brasileira, ministrada pelo professor Carlos Ribeiro e reúne autores para discussão de diversos gêneros da literatura baiana.</span></span></span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Além da participação dos autores estudados ao longo do semestre, o Territórios da Literatura contará com o lançamento, exposição e venda de livros desses autores e com apresentação de trabalhos dos alunos. O evento, que é gratuito e aberto a toda comunidade, acontecerá no auditório da Fundação Hansen Bahia e no auditório do CAHL – Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB, na cidade de Cachoeira - Bahia.</span></span></span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Confira abaixo a programação completa.</span></span></span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></div><div align="JUSTIFY" class="western"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">22/11(Segunda-feira)</span></span></b></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> </span></span></b></span></span></b><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">- Auditório do Hansen</span></span></span></span></span></b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> – Állex Leilla e Marcus Vinícius Rodrigues – </span></span></span></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Território 01 – Espaços da intimidade</span></span></span></span></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></span></span></span></b></div><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">14h - Comunicações:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Janaína Ezequiel França: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">O sol que a chuva apagou</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Állex Leilla</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Gabrielle Alano Carcavilla: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">3 vestidos e meu corpo nu</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Marcus Vinícius Rodrigues</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Jana Cambuí Alves Lima: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Vestígios da Senhorita B</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Renata Belmonte</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Gabrielle Alano Carcavilla: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Laços de família</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Clarice Lispector</span></span></span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">15h - Depoimentos:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Marcus Vinícius Rodrigues</span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Állex Leilla</span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">16h - Debate</span></span></span></div><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></div><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">29/11 (Segunda-Feira)</span></span></b></span></span><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> - </span></span></span></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Auditório do Hansen</span></span></span></span></span></b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> – Mayrant Gallo e Aleilton Fonseca – Território 02 – </span></span></span></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">De agora e de ontem: recortes ficcionais</span></span></span></span></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></span></span></span></b></div><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">14h - Comunicações:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Perivaldo Costa Pinto Júnior: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">O inédito de Kafka</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Mayrant Gallo</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Roberval Miranda de Santana: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">O pêndulo de Euclides</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Aleilton Fonseca</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">André Gustavo de Souza Cardoso: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Essa terra</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Antonio Torres</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Taísa Agatha Costa da Silveira: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Os bandidos</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Aramis Ribeiro Costa</span></span></span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">15h - Depoimentos:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Aleilton Fonseca</span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Mayrant Gallo</span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">16h – Debate</span></span></span></div><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></div><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">06/12 (Segunda-feira)</span></span></b></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> </span></span></b></span></span></b><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">- Auditório do Hansen</span></span></span></span></span></b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> – Ruy Espinheira Filho e Carlos Barbosa – </span></span></span></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Território 03 – memória e política</span></span></span></span></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></span></span></span></b></div><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">14h - Comunicações:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Tiago Santos de Sant´Ana: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Beira de rio, correnteza</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Carlos Barbosa.</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Diogo Silva de Oliveira: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">De paixões e vampiros: uma história do tempo da era</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Ruy Espinheira Filho.</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Diogo Silva de Oliveira: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Sargento Getúlio</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / João Ubaldo Ribeiro</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Alanna Oliveira Santos: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">O que é isso, companheiro?</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Fernando Gabeira</span></span></span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">15h - Depoimentos:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Carlos Barbosa</span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Ruy Espinheira Filho</span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">16h - Debate</span></span></span></div><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></span></span></div><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">09/12 (Quinta-feira)</span></span></b></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> - Auditório da UFRB</span></span></span></span></span></b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> – Ordep Serra – </span></span></span></span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Território 04 – o real e o fantástico: zonas limítrofes</span></span></span></span></span></b></div><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">14h - Comunicações:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Roberval Miranda de Santana: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Sete portas</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Ordep Serra</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Lorena Santos Souza: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">O visitante noturno</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Carlos Ribeiro</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Alisson Gutemberg da Silva Souza: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Sombras de reis barbudos</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / José J. Veiga</span></span></span></span></span></div></li>
<li><div class="western" style="border: medium none; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Caroline de Oliveira Silva: </span></span></span></span></span><i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">O invasor</span></span></span></span></span></i><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"> / Marçal Aquino</span></span></span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">15h - Depoimentos:</span></span></span></div><ul><li><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Ordep Serra</span></span></span></div></li>
</ul><div class="western" style="border: medium none; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.53cm; orphans: 2; padding: 0cm; widows: 2;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times,'Times New Roman',serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">16h - Debate</span></span></span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: right;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Celina Pereira</span></b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-18004624126286168252010-11-22T11:12:00.003-03:002010-11-23T23:21:28.998-03:00COM QUE ROUPA EU VOU... PRA FACULDADE?<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O ambiente universitário consegue reunir em um mesmo lugar os mais diversos visuais. Pessoas de diferentes idades, personalidades e ideologias convivem em um espaço onde na maneira de se vestir, quase tudo é permitido. No CAHL – Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB, alunos, professores, funcionários e demais frequentadores fazem parte de uma atmosfera caracterizada por uma verdadeira miscelânea de estilos. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_RiL42Krrw58/TOp4OnL-3zI/AAAAAAAAAI4/83mI--veqtI/s1600/Monalisa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/_RiL42Krrw58/TOp4OnL-3zI/AAAAAAAAAI4/83mI--veqtI/s320/Monalisa.jpg" width="139" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Monalisa Passos</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">No campus universitário de Cachoeira é possível observar a predominância da personalidade de cada um no que diz respeito à moda e aos diversos <i>looks</i> adotados. Monalisa Passos, 18 anos, estudante do segundo semestre de Comunicação Social considera o seu estilo como casual. “A depender do momento e pra onde eu vou, eu decido como me visto”, diz ela. Flávio Pereira, 17 anos, colega de turma de Monalisa, diz que se veste sempre como quer. “Como eu quero sair de casa, eu saio. Não me visto procurando moda nem nada disso”, afirma o rapaz.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Para Luciméia Santos, 20 anos, aluna do segundo semestre de Ciências Sociais, o mais importante é preservar a sua personalidade, priorizando sempre o bem estar. “Na verdade, eu gosto de vestir uma roupa que eu me sinta bem, mas eu não gosto de me vestir como todo mundo. Por exemplo, eu jamais vou usar calça Saruel porque todo mundo usa, mas sim porque eu gosto”, diz a aluna. A padronização dos <i>looks</i> também a incomoda. “Aquelas saias de cintura alta, por exemplo, eu só usei uma vez na vida pra nunca mais usar, porque eu me senti igual a todos e eu detesto isso! O meu cabelo era esticado, liso, como das outras meninas e eu resolvi que queria ser diferente. Então adotei o penteado <i>Black</i>”, confessa.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_RiL42Krrw58/TOp4U1w1KXI/AAAAAAAAAI8/FB8hg1zAU8M/s1600/Gilmar.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/_RiL42Krrw58/TOp4U1w1KXI/AAAAAAAAAI8/FB8hg1zAU8M/s320/Gilmar.jpg" width="138" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"> Profesor Gilmar Hermes, em seu estilo</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;">despojado </td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A discussão da temática moda não é exclusiva dos alunos. O professor do curso de Comunicação Social Gilmar Hermes afirma não ter o vestuário como uma preocupação primordial. “Meu estilo é despojado. Não me preocupo muito e procuro não me escravizar pela moda. Jamais compro roupa em lojas de grife. Prefiro sempre aquelas que têm o preço mas acessível”, diz ele. Segundo Gilmar, o professor deve ainda se preocupar com a imagem que passa aos alunos: “O professor tem que estabelecer uma imagem de respeito. É importante que ele busque se vestir razoavelmente bem, de uma maneira que não demonstre desleixo. Mas muitas vezes, uma forma de vestir mais descontraída estabelece maior identificação com os estudantes”.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>DIAS DE CALOR</b> – O clima quente da cidade de Cachoeira é preponderante na escolha do vestuário pelos frequentadores do Quarteirão Leite Alves. “Com certeza o calor influencia! Quando está muito quente, eu só venho pra faculdade de bermuda”, diz Flávio. Monalisa também opta por roupas mais adequadas ao clima: “Como está muito quente esta época, eu escolho sempre algo leve como short, camiseta ou vestido e rasteira sempre!”. Luciméia também prioriza o conforto nas suas escolhas. “Geralmente eu uso calça folgada, chinelo de borracha ou vestido”, afirma ela. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>CERTO OU ERRADO? </b>– Quando se discute moda, não existe uma regra que determine uma forma correta e única de se vestir. Entretanto, o bom senso na escolha da roupa é sempre bem vindo, evitando assim os exageros. “Eu acho inadequado vir pra faculdade com roupa de baixo à mostra ou biquíni”, diz Monalisa. Flávio também foge da exposição em excesso: “Eu evito ir de camiseta regata”. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_RiL42Krrw58/TOp4Y3KgliI/AAAAAAAAAJA/LtyVQniwiDA/s1600/Fl%25C3%25A1vio.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/_RiL42Krrw58/TOp4Y3KgliI/AAAAAAAAAJA/LtyVQniwiDA/s320/Fl%25C3%25A1vio.jpg" width="201" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Flávio Pereira </td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Uma questão interessante apontada por Flávio é referente ao fato de que as pessoas que se “produzem” mais são, de certa forma, discriminadas pelos colegas. “Aqui a galera se veste do jeito que quer, mas às vezes, quando tem uma pessoa mais arrumada, eles começam a criticar. Talvez porque seja diferente deles. A crítica é pra quem é mais arrumado, e não para quem vem desarrumado”, diz o aluno. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Para o professor Gilmar, a universidade é um espaço democrático no qual a adequação à maioria é essencial para a harmonia do ambiente. “Se vestir bem demais para aparentar uma distinção é um erro, assim como o descuido exagerado também pode ser um erro. Eu acredito que é mais uma questão de se estabelecer uma harmonia com o grupo”, diz ele. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em um aspecto, todos os entrevistados concordam: cada um se veste à sua maneira e como se sente melhor. Não existem regras e por isso, todos se sentem à vontade para se vestir de acordo com suas preferências. “O ideal seria que as pessoas pudessem se vestir do jeito que bem entendessem”, conclui Gilmar. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b>Celina Pereira e Sheila Barreto </b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-8333460455070106312010-11-17T14:46:00.000-03:002010-11-17T14:46:59.539-03:00MANIFESTAÇÃO DE ESTUDANTES IMPEDE REALIZAÇÃO DO SEMAE<div style="text-align: justify;">O SEMAE- Seminário sobre Assuntos Estudantis- evento realizado anualmente pela Pró- Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis – PROPAAE , que em sua IV edição tinha por tema “ Projeto de vida”, e seria realizado no auditório da reitoria teve sua programação suspensa devido a manifestação de alguns estudantes integrantes do PPQ – Programa de Permanência Qualificada, que chegaram no evento em clima de protesto.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Os manifestantes reivindicavam entre outras coisas a participação na elaboração do seminário. Eles propuseram uma paralisação e ocupação simbólica da sala da reitoria por 30 minutos que foi aceita pela maioria. Uma aluna que se mostrou contrária a maneira pela qual estava sendo feita a manifestação foi vaiada.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Eles alegam que escolheram, justamente, o dia do evento para discutir esse assunto por ser uma oportunidade singular, em que a maioria dos bolsistas estava junta e poderia trocar ideias e apresentar os problemas aos órgãos competentes. Para eles a multicampia atrapalha a criação de uma identidade estudantil da UFRB, e os alunos estão identificados pelos seus centros de ensino.<br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com Sergio Augusto, recém-formado em História, morador da residência universitária, a PROPAAE não funciona de maneira eficiente. Vários bolsistas sentem-se como se solicitassem esmolas, suas necessidades na maioria das vezes são tratadas com desdém e faltam profissionais qualificados para atender aos estudantes.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Para ele, o projeto REUNI da UFRB é muito falho, existe uma distância entre teoria e prática. O regimento da PROPAAE diz uma coisa, mas o que os assistidos sentem na pele é diferente. Existem carências, problemas que precisam ser solucionados. Afirma que o objetivo dos estudantes não é destruir, mas melhorar. “Como eu falei antes, não é destruir nada. Muito pelo contrário, é agregar valor, é apontar soluções, é melhorar, mas nem sempre somos interpretados assim.”<br />
</div><div style="text-align: justify;">Os estudantes apresentaram uma pauta com 23 itens. Entre eles estavam: recebimento do auxílio mesmo no período de férias; auxílio alimentação para bolsistas de outras modalidades dos centros que não possuem restaurante universitário; igualdade no valor das bolsas; criação de uma cartilha de esclarecimento de direitos e deveres dos bolsistas, representação de bolsistas de toda modalidade de auxílio, não apenas dos residentes.<br />
</div><div style="text-align: justify;">A Pró-reitora da PROPAAE, Rita de Cássia Dias, recebeu a pauta para fazer o encaminhamento e a programação do seminário foi suspensa. Entre as reivindicações, a que os bolsistas julgavam mais urgente era o recebimento no período das férias. De acordo com Pró-reitora, o estudante que comprovar as despesas, no caso de auxílio pecuniário à moradia, e apresentar o recibo de aluguel permanece recebendo. O auxílio que não continua no período das férias é o óbvio – auxílio deslocamento – já que o estudante não se desloca para os centros de ensino nesse período.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Lamentou a suspensão do seminário, pois considera importante a realização deste, disse que Seminário sobre Assuntos Estudantis não se resume a assistência estudantil. A Pró-reitora disse que deve ser comemorado o fato de se ter uma política pública federal, já que a UFRB é uma dentre as poucas universidades contempladas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Rita Dias acredita que é preciso reivindicar, mas é preciso garantir o que já tem. Salienta que é necessário que se dialogue buscando ver de que maneira é viável a solução dos problemas. E pede a organização estudantil formal para representação mediante os assuntos estudantis de maneira organizada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOQUg6oqKzI/AAAAAAAABHo/w3Sq1ki57k8/s1600/dascq.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://2.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOQUg6oqKzI/AAAAAAAABHo/w3Sq1ki57k8/s400/dascq.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"> Estudantes protestam na sala da reitoria</div><div style="text-align: justify;"> </div><br />
<div style="text-align: right;"><b>Fabiana Dias</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-39707694646971692042010-11-16T11:48:00.002-03:002010-11-16T11:50:22.249-03:00FUNCINÁRIOS DA LIMPEZA RECLAMAM DA POUCA COLABORAÇÃO DOS ALUNOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOKZvh1y50I/AAAAAAAABHk/zsT_dDUsEoA/s1600/Captura+de+tela+inteira+12112010+172615.bmp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="221" src="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TOKZvh1y50I/AAAAAAAABHk/zsT_dDUsEoA/s400/Captura+de+tela+inteira+12112010+172615.bmp.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
Os alunos do Centro de Artes Humanidade e Letras – CAHL, que estudam pela manhã são as primeiras testemunhas do trabalho desempenhado pelos funcionários da limpeza. É muito comum os alunos estarem chegando no momento em que esses funcionários estão terminando a primeira parte da limpeza, que é iniciada diariamente às 6:00 hrs. Porém, também é comum reclamações de alunos dizendo que o banheiro está sujo, que falta papel higiênico, que não tem sabonete. Nesse momento, o primeiro impulso é culpar os responsáveis pela limpeza. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Maria Lúcia uma das responsáveis pela limpeza afirma que, quando os funcionários chegam pela manhã, encontram uma bagunça total. As cadeiras não estão nos lugares em que são colocados. Os alunos jogam papel no chão, ao invés de jogar na cesta. Eles não valorizam a limpeza, deveriam preservar o ambiente limpo, mas não fazem isso. Prova disso é o banheiro, que apesar de os funcionários estarem sempre limpando, é o local mais sujo. Ressalta que os alunos os tratam com educação, mas deveriam deixar a Universidade mais limpa. Acredita que a direção da Universidade poderia fazer uma campanha de valorização do trabalho do pessoal da limpeza.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Edenice Gomes trabalha na parte térrea do CAHL . Para ela, tudo é difícil sala de aula, banheiro. Reclama que as cadeiras estão sempre uma em cima da outra, e encontra bastante papel pelo chão. O banheiro é horrível, quando chega pela manhã, não tem nenhuma condição de uso, a porcaria que os alunos fazem é imensa, principalmente as mulheres. O banheiro feminino é o pior que tem, pois as mulheres não têm respeito nenhum. Quando estão menstruadas, jogam absorventes no chão, sujam os vasos de menstruação e fezes, e não dão a descarga. Até mesmo fazem xixi no chão, é um horror cuidar do banheiro feminino.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Os alunos não respeitam o trabalho dela e de suas colegas. No momento em que estão limpando, os alunos entram, nem na hora da limpeza eles têm respeito pela pessoa que está trabalhando. Muitas vezes, até passam por quem está limpando parecendo que vai levar a pessoa na frente, parecem que não enxergar. Edenice acha que, já que os alunos vêem os funcionários limpando, deveriam respeitar o trabalho, pois, em casa, ninguém usa sanitário e deixa de dar a descarga, não jogam absorventes pelo chão. Já na Universidade, até o chão sujam de menstruação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Deveriam deixar de jogar papel higiênico no chão, já que é para isso que existe a cesta do lixo. Ela e seus colegas são testemunhas de como os banheiro se encontram, precisam fazer a manutenção várias vezes ao dia, porque é o local mais imundo da faculdade. Lembra de que a faculdade tem que ser cuidada por todos, afinal, passam o dia todo nela. Assim como Maria Lúcia, acha que seria bom se a faculdade fizesse um trabalho de conscientização.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Outro funcionário, que não quis ser identificado, disse que eles limpam pela manhã e à tarde tem revisão, mas os alunos nunca deixam o local limpo. Ele também considera o banheiro o pior local, porque eles colocam o papel e os alunos jogam dentro do vaso sanitário, o banheiro dos homens está entupido por causa disso. O recipiente de colocar o sabonete foi trocado por pedido dos alunos, e eles mesmos já quebraram alguns. Os alunos pedem uma coisa e depois abrem mão, por exemplo, pediram água mineral, os funcionários colocaram, mas os bebedouros estão quebrados, não preservam aquilo que é deles mesmo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Defende que faculdade deve chamar a atenção dos alunos, explicou que os funcionários da limpeza são pagos por ela, mas não são empregados deles. Estão ali para deixarem as coisas organizadas, pena que encontram tudo organizado e não deixam da mesma forma que encontraram. Sabe que é assim mesmo, que os funcionários têm que fazer a o trabalho, infelizmente, algumas pessoas acham que eles têm que fazer também o trabalho de outros, da responsabilidade individual de cada um.</div><div style="text-align: justify;"><br />
O funcionário responsável pela limpeza da sala dos professores, também não quis ser identificado. Contudo, disse que os professores deixam o local limpo. Apesar de não ser responsável por outros locais, se sensibiliza com a situação de seus colegas de trabalho, e diz que os alunos deveriam colaborar mais, porque o pessoal da limpeza deixa tudo limpo e os alunos não preservam. Também acha que a faculdade deveria cobrar dos alunos maior respeito, e que eles preservassem a limpeza, mas infelizmente não tem uma pessoa que faça isso. Finaliza dizendo que ele e seus colegas limpam para todos aproveitarem.</div><br />
<div style="text-align: right;"><b>Aline Sampaio<br />
Marizangela Sá</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-27152865043967757512010-11-16T11:43:00.000-03:002010-11-16T11:43:09.908-03:00PRINCIPAIS CONQUISTAS DOS BANCOS DEPOIS DE 14 DIAS DE NEGOCIAÇÕES<div style="text-align: justify;">A greve dos bancos, que durou 14 dias, chegou ao fim depois de ter sido aprovado o reajuste real de 11,54% para os bancos privados, sendo 7,5% para quem ganha até R$5.250 e 4,29% para quem ganha mais de R$5.250. Segundo o delegado sindical, Marcos Silva Dantas de Santana, funcionário do Banco do Brasil, o órgão conseguiu 7,5% sobre todas as verbas salariais. A mesma porcentagem foi o que a Caixa Econômica obteve. Contudo, não foi apenas a favor de um aumento salarial que a categoria aderiu á greve.<br />
</div><div style="text-align: justify;">O delegado sindical explicou que, além do reajuste salarial, os grevistas pediam R$ 4 mil a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os bancos privados conseguiram a Regra Básica de 90% do salário, mais R$ 1.100,80, com teto de R$ 7.181 (reajuste de 7,5%). E também uma parcela adicional de 2% do lucro líquido distribuído linearmente, com teto de R$ 2.400 (reajuste de 14,28%). Já para o Banco do Brasil, e A Caixa Econômica Federal, fica mantida a regra antiga com a distribuição linear de 4% do lucro líquido semestral, e ainda o módulo FENABAN – Federação Nacional dos Bancos, acrescida do módulo bônus aos comissionados.<br />
<br />
VALORIZAÇÃO DOS CARGOS<br />
<br />
Os bancários também queriam a valorização dos salários de ingresso na categoria, com o piso salarial de escriturário baseado no salário mínimo do Dieese, de R$ 2.157. Com o objetivo de que o trabalhador bancário pudesse enxergar um futuro na sua carreira dentro da instituição financeira, garantindo a igualdade de oportunidades a todos os trabalhadores na ascensão profissional, a categoria reclama a criação de um Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) para todos os bancos, com o acompanhamento dos sindicatos. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Com a greve, o Banco do Brasil conquistou um reajuste de 13%, elevando o que era de R$ 1.425 para R$ 1.600, o que significa um aumento real de 8,71%, com correção de todo o PCS. Estabelecimento da Carreira de Mérito do Plano de Carreiras e Remuneração (PCR). Os funcionários da Caixa também passarão a receber esse valor, a diferença é que ele será feito mediante aplicação de 10,19% sobre o valor da referência. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Marcos de Santana colocou que na 12ª Conferência Nacional, os delegados decidiram pela contratação total da remuneração do bancário. Com isso, se fez necessário negociar com os bancos, além da remuneração fixa, a remuneração variável que a cada ano ocupa parcela maior do salário dos empregados dos bancos. Como proposta para essa remuneração variável, o Sindicato aconselha que os bancos paguem mensalmente 10 % sobre o total das vendas dos produtos financeiros realizados nas unidades e 5 % da receita de prestação de serviços, apurada trimestralmente e distribuída de forma linear, com a incorporação de um percentual ao salário.<br />
<br />
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO<br />
<br />
Antes da greve, os delegados sindicais aprovaram aumentos maiores para os vales alimentação e refeição, cada um deles com o valor de um salário mínimo nacional (R$ 510). O aumento teria sido apontado como prioritário por 75 % dos bancários que responderam à consulta do Sindicato. Os bancos privados conseguiram R$ 18,15 em auxílio refeição, 13ª cesta-alimentação de R$ 311,08 e auxílio cesta-alimentação também de R$ 311,08. Quanto aos bancos do Brasil e Caixa Econômica, esse item não consta em suas principais conquistas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Setenta e cinco por cento dos bancários de São Paulo, Osasco e região apontaram o combate ao assédio moral como sendo prioritário na Campanha Nacional Unificada 2010. Esse é considerado um dos principais focos de adoecimento da categoria. Apenas os bancos privados dispuseram como uma de suas principais conquista a inclusão de cláusula na Convenção Coletiva para o combate ao assédio moral. A empresa condenará a qualquer ato de assédio e criará um canal de denúncias, estabelecendo um prazo para a apuração e retorno ao Sindicato.<br />
<br />
OUTRAS REIVINDICAÇÕES<br />
<br />
Na Campanha Nacional Unificada 2010, a segurança de bancários, vigilantes e clientes nas agências bancárias, foi também uma prioridade. A greve possibilitou que os bancos privados conquistassem a obrigatoriedade do registro de boletim de ocorrência, divulgação de estatística semestral do setor e atendimento psicológico no pós-assalto, além da possibilidade de realocação para outra agência ao bancário vítima de sequestro.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Muitas outras reivindicações foram feitas. Com o objetivo de garantir o emprego dos bancários, a categoria </div><div style="text-align: justify;">acreditava serem necessárias novas contratações, fim das terceirizações, garantia de emprego inclusive durante os processos de fusão, luta pela ratificação da Convenção 158 da OIT – Organização Internacional do Trabalho, que proíbe dispensas imotivadas, acabar com as demissões por justa causa em função de endividamento, respeito à jornada de trabalho. Os bancários também queriam a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal que regra o Sistema Financeiro Nacional, obrigando os bancos exercer seu papel social e promover o desenvolvimento do país. Todavia, soluções para esses impasses não são apontadas como conquistas por nenhum dos bancos.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Marcos de Santana, delegado sindical, esclareceu que as negociações tiveram início dia 24 de agosto. No dia 24 de setembro, foi quando ocorreram as últimas negociações, mas sem nenhum avanço por parte da FENABAN. O resultado foi a paralisação da categoria por tempo indeterminado. Acredita que o resultado das eleições 2010, que levou a disputa da presidência para o 2º turno, pressionou o governo a intervir nas negociações, pois os grandes bancos, em sua maioria estatal, estão envolvidos na situação, o que de certa forma prejudica a campanha para a reeleição. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Sobre os clientes, afirmou que em sua minoria protestaram contra o movimento grevista bancário. Reclamavam principalmente da não possibilidade de pagamento dos seus vencimentos, com razão. Entretanto, tendo em vista a luta por melhorias nas unidades bancárias, principalmente, para o bem-estar do cliente, a maioria apoiou e reivindicou, juntamente com os trabalhadores, melhores condições nas agências. Esse é o ponto forte da união bancários e clientes.</div><br />
<div style="text-align: right;"><b>Aline Sampaio</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-80170536080251964542010-11-12T07:07:00.000-03:002010-11-12T07:07:35.227-03:00A SÉTIMA ARTE NAS ESCOLAS DO RECÔNCAVO<div style="text-align: justify;">Desde 1971, pela Lei 5692, a disciplina Educação Artística torna-se parte dos currículos escolares. A partir dessa perspectiva existem algumas iniciativas notáveis de inclusão da arte no currículo com o intuito de contribuir para a formação estética e intelectual de crianças e jovens. Deste modo, foi criado há três anos um projeto inédito no Brasil com este objetivo: é o PROJETO LANTERNINHA- CINEMA E EDUCAÇÃO EM MOVIMENTO. Presente em escolas de dois municípios do Recôncavo baiano (Colégio Aurelino Mário em Cachoeira e Colégio Edvaldo Machado Boaventura em Santo Amaro) o Projeto Lanterninha realiza atividades de exibição de filmes quinzenalmente com o objetivo de formar platéia para o cinema nacional e posteriormente criar cineclubes nestas escolas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TN0Rhx2572I/AAAAAAAABHg/TenU-O-VTsQ/s1600/DA.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TN0Rhx2572I/AAAAAAAABHg/TenU-O-VTsQ/s320/DA.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"> Foto: Débora Paes</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>Projeto Lanterninha</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
Este projeto foi idealizado por Maria Carolina, profissional de cinema há dez anos, que conta que pensou em criar o Lanterninha, a partir de uma experiência cinematográfica com o filme “Pro dia nascer feliz”, de João Jardim. Ela diz que quis traduzir essa experiência na criação desse projeto. Maria Carolina, afirma que conta com uma equipe de pedagogos, comunicadores, psicólogos entre outros profissionais que, de alguma forma, estão ligados ao cinema e acreditam que a prática de leitura fílmica na escola pode ser uma forma lúdica, estética e muito eficaz de educar o olhar e trabalhar os conteúdos curriculares com alunos de escolas públicas. <br />
</div><div style="text-align: justify;">A experiência do Lanterninha começou nas escolas de Salvador e continua devido ao seus resultados – Hoje o projeto conta com oito cineclubes formados em escolas da rede estadual –Como conta Daiane Silva coordenadora pedagógica do projeto:<br />
</div><div style="text-align: justify;"> “Acho que tem dado certo. Porque está sendo construído num diálogo permanente com a escola, com os professores, com os alunos, nós estamos tendo muito cuidado quanto aos filmes que escolhemos pra exibir, prestando atenção no perfil dos meninos e na demanda da escola. As dificuldades encontradas têm a ver com uma dinâmica institucional que possibilita uma atuação mais eficiente ou não do projeto. O lanterninha atrai os espectadores para os filmes e levam os educadores a fazerem uma reflexão sobre a educação.” <br />
</div><div style="text-align: justify;">Clissio Santana monitor do Lanterninha reflete: “Eu acho que o lanterninha aqui no recôncavo propõe a formação do olhar à partir do cinema...de outro tipo de cinema, que não o da Globo, nem o comercial.O que gera momentos de rejeição e alguns momentos de acolhimento. Aqui tiveram momentos muito produtivos e rolou a discussão tiveram altos e baixos mas, quando um menino rejeita um filme e acolhe outro ele já esta formando um olhar critico. O lanterninha trabalha no limite, sempre tenta somar e encontra muitas dificuldades mas isso é típico da educação brasileira é o sistema educacional.”<br />
</div><div style="text-align: justify;">A professora Alessandra completa: “o projeto em si é muito bom! encontramos alguma resistência porque alguns alunos não gostam ou não tem uma cultura voltada para filmes. Em contrapartida outros alunos se interessaram e me perguntavam: que dia o lanterninha vem? e também gostaram dos debates.O projeto resgata o valor de assistir a um filme e trocar experiências” <br />
Patrocinador<br />
</div><div style="text-align: justify;">O Projeto Lanterninha é patrocinado pela Oi através do Programa de Fomento à cultura do Governo do Estado da Bahia, o Fazcultura. Contam ainda com o apoio da Oi Futuro e do IAT – Instituto Anísio Teixeira, órgão especial da Secretaria de Educação do Governo do Estado da Bahia e da Fundação Cultural do Estado da Bahia, através da DIMAS e da Sala Walter da Silveira. Muito embora o projeto já tenha reconhecimento e alcançado sucesso, Carolina afirma que infelizmente ainda não tem o apoio da Secretaria de Educação, mas a iniciativa segue firme enquanto o apoio não vem.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Programação</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os filmes exibidos nos colégios Aurelino Mário e Edivaldo Machado Boaventura foram: Pro Dia Nascer Feliz, de João Jardim; A Máquina, de João Falcão; Meninas, de Sandra Werneck, Saneamento Básico, de Jorge Furtado; Narradores de Javé, de Elianne Café; Bicho de 07 Cabeças, de Laís Bodanzky; Besouro de João Daniel Tikhomiroff, além dos curtas-metragens baianos: 10 Centavos, de César Fernando de Oliveira e Carreto, de Cláudio Marques e Marília Hughes. O projeto também marcou presença no primeiro Festival de Documentários de Cachoeira o Cachoeira Doc.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Prêmio:<br />
</b></div><div style="text-align: justify;">O projeto Lanterninha está concorrendo ao prêmio Cultura Viva. A terceira edição do Prêmio Cultura Viva obteve 1.794 inscrições, oriundas de cerca de 750 municípios brasileiros. E o Lanterninha encontra-se entre os 40 finalistas.</div><div style="text-align: right;"> <b> Daiane Santiago</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-90892478112310137452010-11-11T17:14:00.000-03:002010-11-11T17:14:03.114-03:00LEGALIZAÇÃO DO ABORTO DIVIDE OPINIÕES NO CAHL<div style="text-align: justify;"> A questão da legalização do aborto que vem sendo muito discutida pelas mídias, por lideranças políticas e causa muita polêmica. Pessoas com experiências diferentes esboçam opiniões adversas a respeito do assunto.<br />
</div><div style="text-align: justify;">No CAHL- Centro de Artes Humanidades e Letras a situação não é muito diferente, professores, estudantes, funcionário falam sobre o tema. É possível perceber como as crenças, valores, conhecimentos influenciam na suas opiniões a partir dos valores de cada um. A estudante Lielza Lordelo, mãe de quatro filhos, é totalmente contra, e acha que abortar é o mesmo que assassinar. Para ela, nada justifica a interrupção de uma vida, nem mesmo as condições econômicas, pois tudo se contorna. Conta por experiência própria que teve seus filhos em condições financeiras de extrema dificuldade, mas conseguiu superar. Além disso, ressalta que aborto é uma agressão física e psicológica.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Valéria Reis, funcionária do CAHL acredita que toda mulher que foi levada a fazer um aborto, seja por causa emocional, financeira, ou vítima de violência passa por um trauma. Mas defende que a decisão sobre a vida da mulher só cabe a ela e não acha e deva ser criminalizada por isso. Mas, enfatiza que o aborto não deve ser utilizado como método contraceptivo. Salienta que é favorável ao aborto de forma legal e segura e que deve está atrelado a políticas públicas de contracepção e planejamento familiar.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Já Suzana Maia, professora do curso de Ciências Sociais é absolutamente a favor. Concorda que o aborto é uma questão de saúde pública é uma forma de controle de fertilidade, além, de uma prática anterior ás práticas contraceptivas. Diz que as concepções sobre a vida é uma discussão de crenças em que cada um tem uma específica. Para ela é um direito da mulher decidir o que fazer com seu corpo.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Ao contrário de Lielza, Suzana acha que o fator econômico deve influenciar sim no momento de decidir se quer ou não ter o filho. Para que esta criança não tenha uma vida miserável, porque suas mães se submeteram a tê-las em condições precárias.</div><br />
<div style="text-align: right;"><b>Marizangela Sá e Fabiana Dias</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-88496961541651826462010-11-08T20:55:00.001-03:002010-11-08T20:56:56.489-03:00CACHOEIRADOC REÚNE CINEASTAS DE TODO O PAÍS EM CACHOEIRA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TNiN_mRSJTI/AAAAAAAABHU/qOcyiwR33VE/s1600/cas.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TNiN_mRSJTI/AAAAAAAABHU/qOcyiwR33VE/s1600/cas.png" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Está acontecendo até o dia 11 de novembro o I Festival de Documentários de Cachoeira- CachoeiraDoc. O festival abriga três circuitos: a Mostra Competitiva Nacional, a Mostra de cinema sem Fronteiras e a Mostra Clássicos do cinema. Durante a semana serão exibidos 41 filmes entre curtas e longas-metragens. O festival conta ainda, com ciclo de conferências, oficinas e homenagem a diretores nacionais. O evento reúne pesquisadores e cineastas de várias regiões do país. Na mostra competitiva haverá premiação de R$ 4 mil para o melhor longa-metragem e R$ 1 mil para o melhor curta-metragem. O festival acontece no Centro de Artes Humanidades e Letras – CAHL da UFRB.<br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com Amaranta Cesar, idealizadora e coordenadora do evento, a expectativa é que Cachoeira se torne um ponto de encontro do cinema documentário alcançando destaque no cenário nacional. Um dos objetivos é que o festival aconteça anualmente possibilitando uma participação das comunidades de Cachoeira, de São Félix e de cidades vizinhas. Visa gerar uma troca de conhecimentos em que seja aproveitado tudo o que será produzido, debatido e visto durante o festival.<br />
<br />
Cidade cinematográfica <br />
<br />
Cachoeira foi escolhida para sediar o festival, não por acaso. Além de abrigar o curso de Cinema e Audiovisual da UFRB, o que tem contribuído para que a cidade se transforme num lugar de pensamento, produção e difusão do cinema, Cachoeira é uma cidade que possui uma paisagem cenográfica, cinematográfica. Esse foi mais um motivo para a cidade celebrar a produção documental nacional e internacional.<br />
</div><div style="text-align: justify;">A idealizadora afirma que Cachoeira tem recebido professores, alunos e pesquisadores que querem fazer cinema e construir uma cidade onde o cinema seja algo muito importante. O festival conta com a presença de cineastas como Philipi Bandeira, do Ceará; Marcelo Pedroso, de Pernambuco; Vladimir Seixas, do Rio de Janeiro; e pesquisadores como Henrique Dantas, de Salvador; André Brasil, de Minas Gerais; Cezar Migliorin, do Rio de Janeiro. As atividades da programação do CachoeiraDoc são gratuitas e a organização preza muito pela participação da comunidade.<br />
<br />
Programação de 09 a 11/11<br />
<br />
09 de novembro (terça-feira)<br />
<br />
9h - Mesa-redonda: Os povos indígenas no documentário brasileiro<br />
11h - Mostra Bahia: A visão de dentro (Sophia Mídian, Bahia, 2009, 52’)<br />
14h - Mostra Competitiva: Eu, Turista (Guto Parente, Ceará, 2010, 18’)<br />
Aeroporto (Marcelo Pedroso, Pernambuco, 2010, 22’)<br />
Pacific (Marcelo Pedroso, Pernambuco, 2009, 72’)<br />
16h30 - Homenagem a Geraldo Sarno<br />
Mostra Clássicos do Real: Viramundo (Geraldo Sarno, Brasil, 1965, 37’)<br />
Viva Cariri! (Geraldo Sarno, Brasil, 1970, 36’)<br />
Eu carrego um sertão dentro de mim (Geraldo Sarno, Brasil, 1980, 14’)<br />
20h - Homenagem a Geraldo Sarno<br />
Sessão Especial: O Último Romance de Balzac (Geraldo Sarno, Brasil, 2010, 74’), com a presença do diretor Geraldo Sarno<br />
<br />
<br />
10 de novembro (quarta-feira)<br />
<br />
9h - Painel: Música e invenção no documentário<br />
11h - Mostra Bahia: Batatinha, Poeta do Samba (Marcelo Rabelo, Bahia, 2008, 62’)<br />
14h - Mostra Competitiva: 7 voltas (Rogério Nunes, São Paulo, 2009, 19’)<br />
Um Lugar ao Sol (Gabriel Mascaro, Pernambuco, 2009, 71’)<br />
16h30 - Lançamento do Livro: Autor e autoria no cinema e na televisão (Salvador: Edufba, 2009), organizado por José Francisco Serafim<br />
18h - Mostra Cinema Sem Fronteiras: Amsterdã Aldeia Global (Johan van der Keuken, Holanda, 1996, 245’)<br />
<br />
<br />
11 de novembro (quinta-feira)<br />
<br />
9h - Mostra Recôncavo: A Força de um Grito (Edson Silva de Jesus, Bahia, 2008, 15’)<br />
Cantador de Chula (Marcelo Rabelo, Bahia, 2009, 95’)<br />
<br />
11h - Mostra Recôncavo: Omi Orisá - Lendas e Mitos do Rio Paraguaçu (Lucas Reis, Bahia, 2010, 20’)<br />
A Devoção Pede Passagem (José Antonio Gondim Rangel, Bahia, 2010, 9’)<br />
Memórias do Recôncavo: Besouro e outros capoeiras (Pedro Abib, Bahia, 2008, 54’)<br />
<br />
14h - Auditório<br />
Mostra Competitiva: O sarcófago (Daniel Lisboa, Bahia, 2010, 20’)<br />
Filhos de João, Admirável Mundo Novo Baiano (Henrique Dantas, Bahia, 2009, 75’)<br />
16h30 - Mostra Cinema Sem Fronteiras: A Ferida (La Blessure, Nicolas Klotz, Bélgica/França, 2004, 162’)<br />
19h15 - Intervalo<br />
Lounge<br />
20h - Premiação<br />
Sessão de Encerramento: Uma Noite em 67 (Ricardo Calil e Renato Terra, Rio de Janeiro, 2010, 85’), com a presença do diretor Ricardo Calil.<br />
<br />
<div style="text-align: right;"><b>Fabiana Dias </b></div></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-86397697048648803372010-11-08T20:49:00.001-03:002010-11-08T20:57:02.712-03:00FESTIVAL DE DOCUMENTÁRIOS AGITA CACHOEIRA<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TNiNcSdMd_I/AAAAAAAABHQ/PDS6_XwiXH0/s1600/cas.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="http://3.bp.blogspot.com/_2hGhehnvEt4/TNiNcSdMd_I/AAAAAAAABHQ/PDS6_XwiXH0/s320/cas.png" width="320" /></a></div><br />
<br />
CACHOEIRA – Acontece no CAHL – Centro de Artes, Humanidades e Letras – da UFRB o CachoeiraDoc, I Festival de Documentários de Cachoeira. O evento que está sendo realizado desde o dia 5 e vai até o dia 11 de novembro, apresenta mostras de filmes, ciclos de conferências e oficinas para estudantes da área de audiovisual. De acordo com os organizadores, o objetivo do festival é contribuir para a afirmação e renovação da tradição documental, despertando no seu público a reflexão sobre os vários temas apresentados.<br />
</div><div style="text-align: justify;">A abertura do festival foi realizada na Praça da Aclamação com a exibição do filme “Nanook do Norte”, de Robert Flaherty, considerado o primeiro filme documentário de longa-metragem de sucesso internacional onde é mostrada a vida de uma família de esquimós. A apresentação contou com a presença do conjunto Nanook Ensemble executando a trilha sonora.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Além dos documentários, o CachoeiraDoc traz mesas redondas onde serão discutidos temas como cinema e educação, os povos indígenas e música, e ainda o lançamento do livro “Ensaios no Real, o documentário brasileiro hoje”, organizado por Cezar Migliorin. Nos intervalos das mostras, o público conta com um lounge montado no foyer do auditório do CAHL.<br />
</div><div style="text-align: justify;">O último dia do evento será dedicado ao Recôncavo com as mostras “A Força de um Grito” de Edson Silva de Jesus e “Cantador de Chula” de Marcelo Rabelo, às 9hs na Sala de Reuniões. No mesmo local às 11hs serão apresentadas as mostras “Omi Orisá – Lendas e Mitos do Rio Paraguaçu” de Lucas Reis, “A Devoção Pede Passagem” de José Antonio Gondim Rangel e “Memórias do Recôncavo: Besouro e outros capoeiras” de Pedro Abib.</div><div style="text-align: justify;"><br />
O festival vai ser encerrado no dia 11 com a exibição de “Uma Noite em 67” de Renato Terra e Ricardo Calil, filme que trata do festival de música brasileira que mudou os rumos da música popular brasileira.</div><br />
<div style="text-align: right;"><b>Sheila Barretto</b></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1860524830519277306.post-70660799532303237612010-11-08T11:49:00.002-03:002010-11-08T12:08:01.282-03:00ARTISTA E POETA RONY BONN DECIFRA CONFECÇÃO ARTÍSTICA NO RECÔNCAVO<div style="text-align: justify;">A existência de grandes escritores e poetas na literatura nordestina não é novidade, mas desde Gregório de Matos vive-se o conflito entre a necessidade de divulgação e a falta de leitores locais devido ao baixo índice de educação. Segundo dados recolhidos pela UNICEF em 2001, em Cachoeira, 53% nos pais de alunos matriculados na Rede Pública de Ensino, tinham de três a quatro anos de estudo. Ainda assim, há muitos poetas produzindo com seriedade e dedicação, sem a preocupação de que haverá ou não leitores. Os poetas são movidos pela necessidade de vida, como afirmou Ronny Bonn, artista plástico e poeta, nascido e criado na periferia de Cachoeira, que como demonstração do amor à arte afirma que “assinatura é uma bobagem” e que determina o valor das suas obras mediante apego; já vendeu caro e já deu de graça.<br />
<br />
Rony Bonn, que hoje é tido como um dos expoentes da nova safra na região, aos poucos foi convivendo com artistas entrincheirados nos centros culturais da cidade e mostrando que também sabia versejar. Em H menor, Bonn traz uma inquietação universal: “A minha magreza/Não é problema de inanição/A questão/De fato/É que há coisas que não dá para engolir”. Bonn diz que a arte é poderosa, que suas obras são originais, atemporais e revolucionárias transmitindo um realismo muitas vezes doloroso. Utiliza os mais diversos materiais que por vezes seriam considerados lixo para construir seus quadros, explora o breu, o grosso, poluente e o relevo. Afirma-se um artista pobre e reconhece sua arte como válvula de escape, “Só sei que me sinto bem mexendo com as palavras”, comentou.<br />
<br />
Como poeta participou em 1992 da Antologia Quadrado Poético, tem participado de diversos encontros literários, destacando-se no 2° Caruru dos Sete Poetas; Sambando na Poesia e Poesia Ouvida. Como artista plástico participou em 1988 com a série CAMPO MINADO, exposição coletiva do Solar Ferrão-Salvador; 7° Bienal de Arte do Recôncavo com a obra Depois de Cristo, no Centro Cultural Dannemman (2004), São Félix, neste mesmo ano expôs na Casa do Maranhão e na Universidade Federal do Maranhão, em São Luis; em 2008 com ZYLON B, resina e óleo sobre tela, participou da 9° Bienal de Arte do Recôncavo- Centro Cultural Dannemman, São Félix. Embora já tenha reconhecimento cultural, teve várias obras recusadas, onde julga ter sido “incompreendido”, e ainda não tem nenhum livro publicado, situação que se depender da atuação dos integrantes da arte do recôncavo, deve mudar no futuro, por mais que ele pareça incerto. <br />
<br />
Quando interrogado sobre se a cidade de Cachoeira atendia suas necessidades e expectativas artísticas, disse que sim, quando há possibilidade de expor artes em recitais, saraus e encontros que proporcionam divulgação e premiação. “Cachoeira é uma cidade histórica onde há uma transição de gringo e onde quer que a gente vá quem dá valor a nossa arte é a gente”, comenta Bonn, quando comparando a cidade com Salvador, onde morou por algum tempo e preferiu voltar. Sobre a importância do reconhecimento de leitores e admiradores regionais reconhece que ficaria mais feliz com a interação e valorização dos conterrâneos, vendo uma mobilização maior nos jovens dessa geração. <br />
<br />
O jornalista e poeta alagoano radicado na Bahia José Inácio Vieira de Melo, organizador da coletânea Concerto lírico a quinze vozes, lançada em 2004, obra que reúne trabalhos de diversos nomes do interior baiano disse: “O que vejo entre os novos poetas das cidades do Recôncavo, todos com a sensibilidade aguçada pela herança africana que se espalhou nas margens do Paraguaçu, mas que nunca perdem a conexão com o resto do mundo, é uma necessidade de mostrar o tipo de arte que estão fazendo. E eles estão conseguindo, pouco a pouco”. (Fonte: Correio da Bahia, Caderno Repórter de 18/03/2007 - <a href="http://terreirocultural.multiply.com/journal/item/8">http://terreirocultural.multiply.com/journal/item/8</a>)<br />
<br />
<div style="text-align: right;"><b>Laís Sousa </b></div></div>Laís Sousahttp://www.blogger.com/profile/09049199796887913063noreply@blogger.com0